Há algo mesmo de mágico, muito mágico, em William Blake. Tão verdadeiramente mágico, hipnótico, que, lendo seus originais de
Songs of Innocence and of Experience graças à maravilha
deste site, arrodeado pela caligrafia e desenhos do próprio autor, sinto-me impelido a catar uma flauta e sair por retraduzindo seus poemas em notas musicais.
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